Fusão do Hapvida pode gerar maior conglomerado de saúde do País
Empresa cearense apresentou proposta de fusão com a Notre Dame Intermédica e ações dispararam ontem (8). Transação seria da ordem de R$ 100 bilhões e levaria grupo ao ranking das 15 empresas mais valiosas do País O anúncio das negociações de uma possível fusão entre Grupo Hapvida e a Notre Dame Intermédica agitou o mercado financeiro e fez as ações das empresas dispararem 17,68% e 26,59%, respectivamente, as maiores valorizações do pregão de ontem (8). Caso confirmada, a operação teria valor de quase R$ 100 bilhões, o que colocaria a empresa conjunta entre as 15 mais valiosas do Brasil listadas na B3. A companhia fruto da fusão seria uma gigante, formada por 300 clínicas e 70 hospitais e teria 8,3 milhões de usuários de convênio médico e mais de 5,2 milhões de beneficiários de plano dental, com abrangência nacional. A proposta foi confirmada através de um fato relevante ao mercado. O texto informa que o Grupo Hapvida apresentou aos membros do conselho da Intermédica “proposta não vinculante para uma potencial combinação dos negócios, que resultará na consolidação de suas bases acionárias”. Caso consolidada a fusão, o Grupo Hapvida seria detentor de 53,1% de participação, enquanto os 46,9% restantes ficariam com a Notre Dame Intermédica. A proposta inclui manter o presidente da Notredame, Irlau Machado Filho, em uma posição estratégica, conforme disse a empresa. A família Pinheiro, que controla a Hapvida com 70,7% das ações, passará, na nova empresa, a 37,5%. Essa teria sido uma das questões que levaram um tempo para serem resolvidas, já que, com a operação, a família deixará de deter o controle para ser acionista de referência. O presidente do Conselho Regional de Economia Ceará (Corecon), Ricardo Coimbra, aponta que a fusão geraria o maior player de saúde do País. “É um processo de cerca de R$ 100 bilhões muito bom para as duas empresas. A Intermédica tem dentro dela uma acionista americana, a Notre Dame, que não estava muito disposta ao negócio, mas esse empecilho está sendo negociado. Não se sabe como seriam os acordos para essa participação, se essa parte seria comprada, se faria parte da composição como acionista minoritário etc.”, revela. Ele ainda aponta que as negociações e o que elas representam caso se concretizem demonstra o quanto as empresas cearenses têm se fortalecido após a abertura de capital em bolsa de valores. “Isso mostra a pujança da gestão das empresas do Estado, a organização, o planejamento, o fortalecimento das empresas e do mercado de capitais cearenses”, ressalta. Ações O Grupo Hapvida estreou na B3 em abril de 2018 após cerca de dois anos de preparação. No dia do IPO (sigla em inglês que significa “oferta pública inicial”), a empresa movimentou cerca de R$ 3,4 bilhões em negociações dos papéis. Após o anúncio das negociações com a Notre Dame Intermédica, os ativos da empresa dispararam 17,68%, cotados a R$ 16,78. Na máxima do dia, os papéis chegaram a saltar 27,49%, a R$ 18,18. Segundo dados da B3, o valor de mercado do Grupo Hapvida girava em torno de R$ 53 bilhões na última quinta-feira (7). Já a Notre Dame Intermédica conseguiu valorização de 26,59%, a R$ 91,40 no fim do último pregão. Seu valor de mercado é calculado em R$ 44 bilhões. O próximo passo para o negócio será a aprovação pelo conselho do Grupo Notre Dame. Vencida essa fase, ambas empresas convocarão assembleias, para os acionistas darem o sinal verde. Após isso é que a transação será encaminhada para o aval dos reguladores. Valorização Coimbra aponta que, para os investidores, a fusão é um ótimo acontecimento, tendo em vista a reação do mercado apenas com o anúncio das tratativas. “O preço das ações das duas empresas vem crescendo ao longo dos últimos ciclos. Com a possibilidade de fusão, provavelmente teremos uma forte valorização não só ao longo de 2021 mas também nos próximos anos. Pode ser sim uma possibilidade de ganho a médio e longo prazo na aquisição de ações da empresa na B3”, ressalta. Apesar do entusiasmo, a transação está sujeita à aprovação pelos órgãos de administração e de regulação. Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/negocios/fusao-do-hapvida-pode-gerar-maior-conglomerado-de-saude-do-pais-1.3031152
Hospital Santa Catarina inova e paciente é atendido em 12 minutos
Quando um paciente vai ao Pronto Atendimento é sinal de que precisa ser atendido com urgência. Nesses casos, cada minuto de espera parece ser uma eternidade. singles über 50 aargau Com base na individualização do atendimento, o Hospital Santa Catarina (SP) lança o sistema ALH (Acolhimento Linear Humanizado), que reduz drasticamente o tempo de espera e inverte as funções, levando o médico, enfermagem e administrativo até o paciente. Com maior agilidade em todos os processos de atendimento, o modelo desenvolvido no hospital localizado na Avenida Paulista propõe que o fluxo da equipe médica aconteça em torno do paciente. romantische dates aus fribourg “O modelo tradicional necessita da atenção e do deslocamento do paciente, o que provoca aumento de tempo em cada etapa. No ALH, o paciente é atendido em um só lugar, dentro do consultório e sempre pela mesma equipe. Dessa forma, o acolhimento do paciente e a efetividade crescem consideravelmente”, conta doutor Fernando Andrade Leal, diretor técnico do Hospital Santa Catarina. winterthur flirten Quantidade excessiva de deslocamentos eleva o tempo Tradicionalmente, o paciente percorre alguns pontos até chegar ao consultório com a sequência senha-classificação-recepção-cadastro-recepção-consultório médico. No sistema ALH, o caminho é mais simples: senha-recepção-consultório médico. Com a radical redução do tempo de espera, o novo modelo permite também a ampliação do número de atendimentos pelo hospital. “O desafio maior foi construir um modelo de atenção focado no paciente e que, ao mesmo tempo, pudesse garantir o fluxo assistencial”, destaca o médico. Meta é 100% do atendimento no modelo ALH em 2019 O Hospital Santa Catarina iniciou os testes para implementação do ALH em agosto de 2017. Atualmente, a utilização do novo modelo ainda é parcial e o tempo de espera até o contato com médico é,em média, de apenas 12 minutos. Segundo doutor Leal, a meta ainda para 2019 é 100% do atendimento no novo modelo: “em 2019, nosso objetivo é que todos os pacientes sejam atendidos no modelo ALH e trabalharemos com a meta de nove minutos de tempo de espera até a porta do médico”, conclui.
Saiba os direitos do ex-funcionário ao plano de saúde empresarial
Conforme a Lei 9.656/98, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, é possível o colaborador manter-se no plano de saúde empresarial após aposentar-se, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que tenha contribuído com o pagamento e se responsabilize pelo pagamento integral. O aposentado com mais de dez anos de vínculo com o plano de saúde poderá permanecer neste por tempo indeterminado, e com menos de dez anos poderá permanecer no plano por um ano para cada ano em que ficou vinculado ao plano de saúde da empresa. Condições: Ter sido beneficiário de plano coletivo decorrente de vínculo empregatício; Ter contribuído com, pelo menos, parte do pagamento do seu plano de saúde; Assumir o pagamento integral do benefício; Não ser admitido em novo emprego que possibilite o acesso a plano privado de assistência à saúde; Formalizar a opção de manutenção do plano no prazo máximo de 30 dias, contados a partir da comunicação do empregador sobre o direito de manutenção do gozo do benefício. Para manutenção do benefício, basta o aposentado preencher um formulário fornecido pela empresa ou pelo plano de saúde, competindo ao empregador o encaminhamento para o plano de saúde contratado. O ex-funcionário tem o direito de manter um ou todos os familiares já vinculados ao plano de saúde antes do desligamento da empresa, assumindo o pagamento correspondente. Seus dependentes já vinculados poderão usufruir desse plano, mesmo em caso de falecimento do titular antes do desligamento da empresa. Também pode incluir novos dependentes: novo cônjuge ou outros filhos. E exercer seu direito a portabilidade de carências para um plano de saúde individual ou familiar ou coletivo por adesão. Caso não seja feito o procedimento de forma administrativa, amigável e haja discordância de qualquer umas das partes, tornando-se a situação litigiosa, poderá o aposentado buscar o judiciário, competindo à Justiça do Trabalho o julgamento, visto que a discussão acerca do direito de manutenção no plano de saúde possuirá relação direta com o contrato de trabalho extinto. Plano empresarial x individual: o que vale mais a pena? Para os contratos empresariais, o reajuste é definido unilateralmente pela operadora sem a regulação da ANS, em decorrência disso, pode ocorrer que a mensalidade a princípio mais barata, ao longo do tempo fique mais cara, até que ultrapasse o valor dos planos de saúde individuais. Outro ponto é que, no plano de saúde empresarial, desde que a comunicação seja feita com 60 dias de antecedência, qualquer das partes pode rescindir o contrato após 1 ano de vigência, ao passo que no plano individual ou familiar isso não acontece. No individual, a rescisão de contrato só pode ser feita pela operadora se houver ausência de pagamento por 60 dias ou mais, consecutivos ou não, dentro de um período de um ano, o que garante não haver surpresas para os aderentes. Deste modo, é preciso estar ciente dos riscos corridos para evitar surpresas desagradáveis com o passar do tempo ou em um momento de maior necessidade. Lembrando que o Projeto de Lei nº 436/2016 efetuará mudanças significativas na Lei 9.656/1998, caso seja aprovado, substituindo o termo “aposentado” por “consumidor de produtos” e possibilitando a permanência de dependentes. O Projeto também elimina a exigência de contribuição mínima de dez anos pelo trabalhador e permite ao beneficiário manter-se no plano, nas mesmas condições gozadas na vigência do contrato de trabalho, independentemente de ter ou não contribuído para o plano.
Brazil Health cresce e agora investe em franquias
SÃO PAULO – A Brazil Health, que comemora cinco anos de crescimento contínuo (alguém é capaz de contestar?), criou um troféu para homenagear seus ilustres parceiros; além, é claro, das honrarias dedicadas aos seus corretores e às lideranças da casa. Pelo 4º ano consecutivo, o Blog do Corretor figurou entre os beneméritos: operadoras, seguradoras, administradoras e os campeões da Brazil Health. Na impossibilidade de nossa presença na festa da BrH, Marcelo Reina e Leandro Sandor trataram de criar um fato novo para tornar possível a entrega do prêmio. Um almoço com as suas principais lideranças foi mais do que um fato novo. Foi também a oportunidade que tivemos de sugerir uma visita à Corretora que conta atualemnte com unidades distribuídas por São Paulo, Campinas, Tatuapé e Osasco. Só em São Paulo, na matriz, a BrH conta com sete equipes lideradas por: Sérgio Andrade, Celso Ricardo, Silvana Zanardi, Vivian Cristina, Fátima Santana, Sandra e Rosana. Em Osasco a Brazil Health é pilotada por Evaristo Moura e Renata Zandonai; em Tatuapé, Luiz Tenerelli e em Campinas a BrH está a cargo de Ivete Faustino. “Nosso projeto é um rodoanel; em um ano, um ano e meio, a gente fecha o anel”, prevê Leandro Sandor. Com cinco anos de atuação e 40 funcionários na operação, a Brazil se dá ao luxo de recusar vendedores que não alcançam as exigências do departamento comercial da Corretora que cuida muito bem de seus parceiros mais diretos. “Ainda há quem pesque no aquário. Já detectei dois adms. sendo assediados pela concorrência”, diz Marcelo Reina, sem citar nomes. Há outras, mas a Brazil Health é um exemplo de Corretora bem-sucedida no mercado paulista de planos de saúde. Em cinco anos, ganhou capilaridade; ampliou sua estrutura, firmou novas parcerias e se destacou entre as mais-mais. Para Marcelo Reina e Leandro Sandor, entretanto, o jogo só está começando. “A Golden Cross está voltando para São Paulo, escolheu algumas plataformas e nós somos uma delas. Estamos investindo pesado em vendas online e temos importantes parcerias e projetos diferenciados com a SulAmérica, Bradesco, Qualicorp, Amil e GNDI. Tudo no sistema de co-corretagem (multinotas)”, enfatiza Marcelo Reina. De acordo com o que apuramos, Marcelo é um dos responsáveis pelo lobby que tenta convencer a Porto Seguro a lançar um plano de saúde ainda mais competitivo. “Estamos tentando trazer a Porto Seguro com 02 vidas. Eram 20, caiu para 10, 05, agora queremos 02 vidas. Leandro Sandor acrescenta: “Temos o produto Porto Seguro Odonto a partir de duas vidas com a particularidade de precificação, igual a empresa com mil vidas”, ressalta Sandor, afinadíssimo com Marcelo. Mas os fundadores da Brazil Health têm planos mais ousados; pretendem alçar voos ainda mais altos. O projeto de franquias para o qual Goreth Ferreira foi contratada para gerenciar é um exemplo. A escolha não foi por acaso. Goreth, especializada na área, já passou pela Qualicorp e recentemente pela Barela; sempre no processo de franquia dessas empresas. Na Brazil, como nas empresas por onde passou, Goreth terá a missão de expandir a marca Brazil Health implantando o projeto de franquias. “Já temos seis franquias em andamento, mas este é um processo muito complexo, leva muito tempo, está submetido a muitas regras as quais seguimos com rigor; mas já temos um caso em avançado processo e, se tudo der certo, no próximo dia 25 estará implantado”, prevê Goreth. Mas, além da boa conversa ao sabor da culinária do Famiglia Mancini e entre um cafezinho e outro na sala de reunião da Corretora, Marcelo e Leandro aproveitaram a oportunidade para apresentar os novos espaços, as novas equipes e ainda mobilizoaram os corretores, presentes naquele momento, para o registro das lentes do Blog. Bem-humorados e receptivos os corretores se colocaram em suas melhores posições para a criação de um pequeno álbum.