Ministério da Saúde recebe oferta de até 14 milhões de doses do consórcio Covax Facility

Vacina da AstraZeneca/Oxford deve chegar ao Brasil a partir de meados de fevereiro O Ministério da Saúde recebeu, neste sábado (30), carta do consórcio internacional Covax Facility informando que o Brasil receberá estimativa de 10 a 14 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford contra a COVID-19, a partir de meados de fevereiro. A Covax Facility é uma aliança global promovida no âmbito da Organização Mundial da Saúde (OMS), e coordenada pela Aliança Gavi, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento e a produção de imunizantes contra a Covid-19 e permitir o acesso justo e igualitário a tais produtos. O Brasil é um dos 191 países que atualmente integram a iniciativa COVAX-Facility. Com vistas a autorizar a adesão do Brasil à referida aliança, bem como assegurar os recursos necessários para sua participação, o presidente Jair Bolsonoro editou, em 24 de setembro de 2020, as medidas provisórias números 1003 e 1004. Em seguida, o ministro de Estado da Saúde, Eduardo Pazuello, assinou o Acordo de Compromisso (modalidade de Compra Opcional) com a Aliança Gavi, em 25 de setembro de 2020. Diante do imperativo de minimizar riscos e maximizar ganhos de adesão à iniciativa, o Brasil optou por contratar doses de vacinas para o equivalente a 10% da população brasileira, com distribuição de acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, no total de 42,5 milhões de doses. O governo federal reitera sua grande satisfação com os resultados exitosos da estratégia de acesso do Brasil às vacinas contra a Covid-19 desenhada ao longo de 2020. Além da participação do Brasil no consórcio Covax Facility, o Governo Federal já firmou parceria com a empresa AstraZeneca e a Universidade de Oxford, por meio da Fundação Oswaldo Cruz/BioManguinhos. O governo federal ainda assegurou o acesso da população brasileira, por meio do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, à vacina resultado de parceria entre a empresa Sinovac e o Instituto Butantan. Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/ministerio-da-saude-recebe-oferta-de-ate-14-milhoes-de-doses-do-consorcio-covax-facility

9 TENDÊNCIAS PARA O SETOR ODONTOLÓGICO EM 2021

As pessoas estão cada vez mais atentas e preocupadas com a saúde de suas bocas. Se você é uma dessas pessoas, vale a pena acompanhar este artigo e conhecer as 9 tendências para o setor odontológico em 2021. O brasileiro é conhecido internacionalmente pelos seus cuidados com a sua saúde bucal, no entanto, de uns anos para cá, a preocupação não apenas com a saúde dos dentes e bocas, mas também com a estética do sorriso do brasileiro, vem crescendo bastante. Mas a demanda não é a única que vem crescendo. De acordo com o Conselho Federal de Odontologia, todo o mercado odontológico vem apresentando um crescimento considerável. Para se ter uma ideia, 1 de cada 5 cirurgiões-dentistas em todo o mundo está no Brasil. E para que esses profissionais consigam ganhar cada vez mais pacientes, é preciso que apresentem constantemente novidades em técnicas, tratamentos e equipamentos. Além da concorrência, a pandemia também trouxe novas condutas ao setor a fim de garantir mais segurança tanto para profissionais como pacientes. Visando ajudar tanto os profissionais do setor, como as pessoas que buscam por esse tipo de serviço, preparamos um artigo com 9 tendências para o setor odontológico em 2021, tanto profissionais como sanitárias. Acompanhe. Conheça as 9 tendências para o setor odontológico em 2021 1. Maior cuidado com a saúde O uso de máscaras sempre foi obrigatório na odontologia, no entanto, devido ao surto pandêmico em que o mundo se encontra causado pela covid-19, esse cuidado precisou ser reforçado. Agora, o uso de máscaras N95 de alta qualidade é obrigatório. Além disso, a troca maior de equipamentos de proteção e a desinfecção de equipamentos utilizados na consulta, assim como do ar-condicionado, precisam receber uma maior atenção. 2. Consultas online Ainda por causa da pandemia, assim como os planos de saúde estão fazendo consultas online, muitos profissionais de odontologia estão preferindo fazer uma primeira consulta, onde eles podem conhecer o paciente e realizar uma pré-anamnese, em ambiente online.  Isso garante maior segurança, evitando que o paciente se exponha saindo na rua. 3. Prontuário digital Essa tecnologia, que já está presente em muitos hospitais, aos poucos chega aos consultórios odontológicos trazendo mais dinamismo e otimizando os atendimentos.  Além de tornar os atendimentos mais rápidos, o prontuário digital garante mais segurança e precisão nas informações. 4. Softwares especiais A tecnologia está entrando na rotina dos consultórios odontológicos de diferentes maneiras e o software especializado é apenas uma delas. Atualmente é possível encontrar ferramentas capazes de otimizar toda a rotina de um consultório. Desde os prontuários digitais, até softwares odontológicos que lembram os pacientes de suas consultas através de mensagens SMS, mandam mensagens de felicitações em seus aniversários, e controlam estoque da clínica, fluxo de caixa e muito mais. 5. Realidade virtual Em alguns casos, acalmar um paciente pode ser uma tarefa bem complicada, especialmente quando falamos de crianças.  No entanto, muitos profissionais da área já estão fazendo o uso da realidade virtual para entreter seus pequenos (ou grandes) pacientes na hora de realizar o tratamento. 6. Impressão 3D Outra tendência que vem ganhando cada vez mais espaço no setor são as impressões 3D de resina para a produção de implantes, pontes, dentaduras, coroas e mais.  Consultórios que contam com esse sistema para clínica não ficam dependentes de laboratórios especializados, o que torna todo o processo de produção dessas peças muito mais ágil e eficiente. 7. Sustentabilidade Foi-se o tempo em que os profissionais dessa área se preocupavam apenas em oferecer os produtos e tratamentos mais caros disponíveis.  Atualmente, os profissionais da área estão cada vez mais preocupados com o bem-estar, durabilidade e orçamento de seus pacientes. Além disso, todo o setor vem praticando um consumo de produtos e energia mais consciente, visando não apenas a economia, mas também uma maior consciência. Isso faz com que todo o tratamento odontológico acabe se tornando o mais sustentável possível. 8. Procedimentos estéticos – lentes de contato para os dentes Além dos tratamentos, os procedimentos estéticos também estão virando tendência nesse mercado, atualmente, as lentes de contato para os dentes que já são muito populares entre os famosos, estão caindo no gosto da população em geral, e este procedimento tende a crescer no próximo ano. 9. Maior amplitude de cobertura em planos Quanto maior a cobertura de procedimentos disponíveis em um plano odontológico junto a um consultório, maiores são as chances de mais pessoas terem acesso a tratamentos necessários e conseguirem um atendimento de qualidade. Por isso, cada vez mais profissionais estão reavaliando seus serviços e ofertas junto às operadoras de saúde. Estas são as principais 9 tendências para o setor odontológico em 2021, mas não se engane, pois existem muitas outras tendências que ajudarão a tornar esse setor mais eficiente e acessível. Por isso, se você sonha em ter um sorriso saudável e bonito, mas ainda não tem um plano odontológico, vale a pena começar a pesquisar um. Fonte: https://blog.idealodonto.com.br/convidados/tendencias-setor-odontologico-2021/

O brasileiro terá fôlego para manter o plano de saúde em 2021?

A sociedade sofreu um grande impacto econômico com a pandemia do coronavírus. No entanto, mesmo em um momento de incerteza relacionada à recuperação da economia, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que monitora um conjunto de 47,2 milhões de beneficiários dos planos de saúde, não apontou desequilíbrio de ordem assistencial ou financeira no setor. Ao longo de 2020, observamos o posicionamento tímido da agência reguladora de assistência médica, ao determinar a suspensão das cobranças de reajuste anual e faixa etária entre os meses de setembro e dezembro de 2020, com a diluição dos retroativos em 12 parcelas fixas e sucessivas a partir de janeiro de 2021. De acordo com os dados divulgados pela agência, estima-se que mais de 25 milhões de beneficiários de convênios médicos tiveram o débito postergado para 2021. Contudo, a recomposição excluiu os contratos anteriores ou não adaptados à Lei nº 9.656/98, bem como os planos coletivos empresariais acima de 30 vidas, que já haviam divulgado o aumento. Como consequência do desemprego, aliado à fragilidade dos consumidores na pandemia, principalmente os idosos, os boletins de monitoramento da ANS evidenciam um aumento e migração dos produtos coletivos empresariais para coletivos por adesão ou individuais e familiares. Neste cenário de insegurança, vale lembrar que apenas 17% do total de beneficiários de assistência médica receberão um percentual máximo de 8,14%, apurado de acordo com a variação das despesas assistenciais entre 2018 e 2019, com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), excluído o item específico do setor, uma vez que o percentual foi definido apenas para produtos individuais e familiares contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98. Porém, a ingerência da ANS tornou esse produto nada atrativo para os planos de saúde. A modalidade está cada vez mais rara no mercado. Já os contratos coletivos, por adesão ou empresarial, sofrem reajustes ilimitados, sem prévia autorização da entidade. Além do aumento financeiro e por mudança de faixa etária, a operadora repassa a sinistralidade do grupo quando a despesa anual ultrapassa um determinado ponto de equilíbrio da receita. O cálculo para apuração desse reajuste é uma incógnita, uma vez que não possui critério, tampouco parâmetro definido pelas operadoras. Fonte: https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/o-brasileiro-tera-folego-para-manter-o-plano-de-saude-em-2021/

Butantan envia novos dados para Anvisa e reduz pendências para análise de vacina

Entre a noite de sábado e a manhã deste domingo (10), o Instituto Butantan enviou para a Anvisa novos dados que já foram incluídos no processo de aprovação emergencial da Coronavac. Relatório publicado no site da agência às 8h41 de hoje revela que caiu de 59,63% para 53,01% o percentual de documentos considerados insuficientes, pendentes de complementação ou não apresentados. A mudança ocorreu no último quesito: até sábado, não haviam sido apresentadas respostas para 11,8% dos 29 pontos exigidos pela Anvisa; hoje cedo, este percentual caíra para 5,18%. Entre os documentos enviados estão a descrição do “status de aprovação internacional da vacina” e uma avaliação capaz de demonstrar que “a relação benefício-risco do uso emergencial da vacina é favorável”. so kontaktanzeigen O site da Anvisa informa que a avaliação deste primeiro item já foi concluída – sinal de que o Butantan encaminhou dados de pelo menos um outro país — e a do outro está “em análise”. A Anvisa continua a considerar insuficientes as informações fornecidas pela instituição paulista sobre resultados da última fase de testes: a agência quer mais dados sobre resultados de análise interina que demonstrem, pelo menos, 50% de eficácia da vacina, e um perfil de segurança preliminar para eventos adversos graves e para “exacerbação da doença respiratória”. O relatório publicado no site revela que, na avaliação dos técnicos da agência, 15,53% dos documentos apresentados pelo Butantan continuam a ser classificados como insuficientes e ainda há pendências em 32,3% das respostas. Não houve mudanças na situação nas pendências relacionadas à documentação da vacina Oxford/AstraZeneca, que permanecem em 18,84%. Neste caso, não foram detectadas informações insuficientes ou sem documentação. Entre os dados que requerem complementação pela Fiocruz estão os sobre a eficácia demonstrada pela vacina na terceira fase de testes. spontacts thun Os técnicos da Anvisa já concluíram a avaliação p de 34,58% dos itens respondidos pelo Butantan (o percentual, ontem, era de 32,09%) e de 19,88% dos apresentados pela Fiocruz. Estão sendo analisadas 12,42% das respostas do instituto paulista e 61,28% das enviadas pela fundação sediada no Rio.

Fusão do Hapvida pode gerar maior conglomerado de saúde do País

Empresa cearense apresentou proposta de fusão com a Notre Dame Intermédica e ações dispararam ontem (8). Transação seria da ordem de R$ 100 bilhões e levaria grupo ao ranking das 15 empresas mais valiosas do País O anúncio das negociações de uma possível fusão entre Grupo Hapvida e a Notre Dame Intermédica agitou o mercado financeiro e fez as ações das empresas dispararem 17,68% e 26,59%, respectivamente, as maiores valorizações do pregão de ontem (8). Caso confirmada, a operação teria valor de quase R$ 100 bilhões, o que colocaria a empresa conjunta entre as 15 mais valiosas do Brasil listadas na B3. A companhia fruto da fusão seria uma gigante, formada por 300 clínicas e 70 hospitais e teria 8,3 milhões de usuários de convênio médico e mais de 5,2 milhões de beneficiários de plano dental, com abrangência nacional. A proposta foi confirmada através de um fato relevante ao mercado. O texto informa que o Grupo Hapvida apresentou aos membros do conselho da Intermédica “proposta não vinculante para uma potencial combinação dos negócios, que resultará na consolidação de suas bases acionárias”. Caso consolidada a fusão, o Grupo Hapvida seria detentor de 53,1% de participação, enquanto os 46,9% restantes ficariam com a Notre Dame Intermédica. A proposta inclui manter o presidente da Notredame, Irlau Machado Filho, em uma posição estratégica, conforme disse a empresa. A família Pinheiro, que controla a Hapvida com 70,7% das ações, passará, na nova empresa, a 37,5%. Essa teria sido uma das questões que levaram um tempo para serem resolvidas, já que, com a operação, a família deixará de deter o controle para ser acionista de referência. O presidente do Conselho Regional de Economia Ceará (Corecon), Ricardo Coimbra, aponta que a fusão geraria o maior player de saúde do País. “É um processo de cerca de R$ 100 bilhões muito bom para as duas empresas. A Intermédica tem dentro dela uma acionista americana, a Notre Dame, que não estava muito disposta ao negócio, mas esse empecilho está sendo negociado. Não se sabe como seriam os acordos para essa participação, se essa parte seria comprada, se faria parte da composição como acionista minoritário etc.”, revela. Ele ainda aponta que as negociações e o que elas representam caso se concretizem demonstra o quanto as empresas cearenses têm se fortalecido após a abertura de capital em bolsa de valores. “Isso mostra a pujança da gestão das empresas do Estado, a organização, o planejamento, o fortalecimento das empresas e do mercado de capitais cearenses”, ressalta. Ações O Grupo Hapvida estreou na B3 em abril de 2018 após cerca de dois anos de preparação. No dia do IPO (sigla em inglês que significa “oferta pública inicial”), a empresa movimentou cerca de R$ 3,4 bilhões em negociações dos papéis. Após o anúncio das negociações com a Notre Dame Intermédica, os ativos da empresa dispararam 17,68%, cotados a R$ 16,78. Na máxima do dia, os papéis chegaram a saltar 27,49%, a R$ 18,18. Segundo dados da B3, o valor de mercado do Grupo Hapvida girava em torno de R$ 53 bilhões na última quinta-feira (7). Já a Notre Dame Intermédica conseguiu valorização de 26,59%, a R$ 91,40 no fim do último pregão. Seu valor de mercado é calculado em R$ 44 bilhões. O próximo passo para o negócio será a aprovação pelo conselho do Grupo Notre Dame. Vencida essa fase, ambas empresas convocarão assembleias, para os acionistas darem o sinal verde. Após isso é que a transação será encaminhada para o aval dos reguladores. Valorização Coimbra aponta que, para os investidores, a fusão é um ótimo acontecimento, tendo em vista a reação do mercado apenas com o anúncio das tratativas. “O preço das ações das duas empresas vem crescendo ao longo dos últimos ciclos. Com a possibilidade de fusão, provavelmente teremos uma forte valorização não só ao longo de 2021 mas também nos próximos anos. Pode ser sim uma possibilidade de ganho a médio e longo prazo na aquisição de ações da empresa na B3”, ressalta. Apesar do entusiasmo, a transação está sujeita à aprovação pelos órgãos de administração e de regulação. Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/negocios/fusao-do-hapvida-pode-gerar-maior-conglomerado-de-saude-do-pais-1.3031152

Hospital Santa Catarina inova e paciente é atendido em 12 minutos

Quando um paciente vai ao Pronto Atendimento é sinal de que precisa ser atendido com urgência. Nesses casos, cada minuto de espera parece ser uma eternidade. singles über 50 aargau Com base na individualização do atendimento, o Hospital Santa Catarina (SP) lança o sistema ALH (Acolhimento Linear Humanizado), que reduz drasticamente o tempo de espera e inverte as funções, levando o médico, enfermagem e administrativo até o paciente. Com maior agilidade em todos os processos de atendimento, o modelo desenvolvido no hospital localizado na Avenida Paulista propõe que o fluxo da equipe médica aconteça em torno do paciente. romantische dates aus fribourg “O modelo tradicional necessita da atenção e do deslocamento do paciente, o que provoca aumento de tempo em cada etapa. No ALH, o paciente é atendido em um só lugar, dentro do consultório e sempre pela mesma equipe. Dessa forma, o acolhimento do paciente e a efetividade crescem consideravelmente”, conta doutor Fernando Andrade Leal, diretor técnico do Hospital Santa Catarina. winterthur flirten Quantidade excessiva de deslocamentos eleva o tempo Tradicionalmente, o paciente percorre alguns pontos até chegar ao consultório com a sequência senha-classificação-recepção-cadastro-recepção-consultório médico. No sistema ALH, o caminho é mais simples: senha-recepção-consultório médico. Com a radical redução do tempo de espera, o novo modelo permite também a ampliação do número de atendimentos pelo hospital. “O desafio maior foi construir um modelo de atenção focado no paciente e que, ao mesmo tempo, pudesse garantir o fluxo assistencial”, destaca o médico. Meta é 100% do atendimento no modelo ALH em 2019 O Hospital Santa Catarina iniciou os testes para implementação do ALH em agosto de 2017. Atualmente, a utilização do novo modelo ainda é parcial e o tempo de espera até o contato com médico é,em média, de apenas 12 minutos. Segundo doutor Leal, a meta ainda para 2019 é 100% do atendimento no novo modelo: “em 2019, nosso objetivo é que todos os pacientes sejam atendidos no modelo ALH e trabalharemos com a meta de nove minutos de tempo de espera até a porta do médico”, conclui.

Saiba os direitos do ex-funcionário ao plano de saúde empresarial

Conforme a Lei 9.656/98, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, é possível o colaborador manter-se no plano de saúde empresarial após aposentar-se, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que tenha contribuído com o pagamento e se responsabilize pelo pagamento integral. O aposentado com mais de dez anos de vínculo com o plano de saúde poderá permanecer neste por tempo indeterminado, e com menos de dez anos poderá permanecer no plano por um ano para cada ano em que ficou vinculado ao plano de saúde da empresa. Condições: Ter sido beneficiário de plano coletivo decorrente de vínculo empregatício; Ter contribuído com, pelo menos, parte do pagamento do seu plano de saúde; Assumir o pagamento integral do benefício; Não ser admitido em novo emprego que possibilite o acesso a plano privado de assistência à saúde;  Formalizar a opção de manutenção do plano no prazo máximo de 30 dias, contados a partir da comunicação do empregador sobre o direito de manutenção do gozo do benefício. Para manutenção do benefício, basta o aposentado preencher um formulário fornecido pela empresa ou pelo plano de saúde, competindo ao empregador o encaminhamento para o plano de saúde contratado. O ex-funcionário tem o direito de manter um ou todos os familiares já vinculados ao plano de saúde antes do desligamento da empresa, assumindo o pagamento correspondente. Seus dependentes já vinculados poderão usufruir desse plano, mesmo em caso de falecimento do titular antes do desligamento da empresa. Também pode incluir novos dependentes: novo cônjuge ou outros filhos. E exercer seu direito a portabilidade de carências para um plano de saúde individual ou familiar ou coletivo por adesão. Caso não seja feito o procedimento de forma administrativa, amigável e haja discordância de qualquer umas das partes, tornando-se a situação litigiosa, poderá o aposentado buscar o judiciário, competindo à Justiça do Trabalho o julgamento, visto que a discussão acerca do direito de manutenção no plano de saúde possuirá relação direta com o contrato de trabalho extinto. Plano empresarial x individual: o que vale mais a pena? Para os contratos empresariais, o reajuste é definido unilateralmente pela operadora sem a regulação da ANS, em decorrência disso, pode ocorrer que a mensalidade a princípio mais barata, ao longo do tempo fique mais cara, até que ultrapasse o valor dos planos de saúde individuais. Outro ponto é que, no plano de saúde empresarial, desde que a comunicação seja feita com 60 dias de antecedência, qualquer das partes pode rescindir o contrato após 1 ano de vigência, ao passo que no plano individual ou familiar isso não acontece. No individual, a rescisão de contrato só pode ser feita pela operadora se houver ausência de pagamento por 60 dias ou mais, consecutivos ou não, dentro de um período de um ano, o que garante não haver surpresas para os aderentes. Deste modo, é preciso estar ciente dos riscos corridos para evitar surpresas desagradáveis com o passar do tempo ou em um momento de maior necessidade. Lembrando que o Projeto de Lei nº 436/2016 efetuará mudanças significativas na Lei 9.656/1998, caso seja aprovado, substituindo o termo “aposentado” por “consumidor de produtos” e possibilitando a permanência de dependentes. O Projeto também elimina a exigência de contribuição mínima de dez anos pelo trabalhador e permite ao beneficiário manter-se no plano, nas mesmas condições gozadas na vigência do contrato de trabalho, independentemente de ter ou não contribuído para o plano.

Brazil Health cresce e agora investe em franquias

SÃO PAULO – A Brazil Health, que comemora cinco anos de crescimento contínuo (alguém é capaz de contestar?), criou um troféu para homenagear seus ilustres parceiros; além, é claro, das honrarias dedicadas aos seus corretores e às lideranças da casa.   Pelo 4º ano consecutivo, o Blog do Corretor figurou entre os beneméritos: operadoras, seguradoras, administradoras e os campeões da Brazil Health. Na impossibilidade de nossa presença na festa da BrH, Marcelo Reina e Leandro Sandor trataram de criar um fato novo para tornar possível a entrega do prêmio. Um almoço com as suas principais lideranças foi mais do que um fato novo. Foi também a oportunidade que tivemos de sugerir uma visita à Corretora que conta atualemnte com unidades distribuídas por São Paulo, Campinas, Tatuapé e Osasco. Só em São Paulo, na matriz, a BrH conta com sete equipes lideradas por: Sérgio Andrade, Celso Ricardo, Silvana Zanardi, Vivian Cristina, Fátima Santana, Sandra e Rosana. Em Osasco a Brazil Health é pilotada por Evaristo Moura e Renata Zandonai; em Tatuapé, Luiz Tenerelli e em Campinas a BrH está a cargo de Ivete Faustino. “Nosso projeto é um rodoanel; em um ano, um ano e meio, a gente fecha o anel”, prevê Leandro Sandor. Com cinco anos de atuação e 40 funcionários na operação, a Brazil se dá ao luxo de recusar vendedores que não alcançam as exigências do departamento comercial da Corretora que cuida muito bem de seus parceiros mais diretos. “Ainda há quem pesque no aquário. Já detectei dois adms. sendo assediados pela concorrência”, diz Marcelo Reina, sem citar nomes. Há outras, mas a Brazil Health é um exemplo de Corretora bem-sucedida no mercado paulista de planos de saúde. Em cinco anos, ganhou capilaridade; ampliou sua estrutura, firmou novas parcerias e se destacou entre as mais-mais. Para Marcelo Reina e Leandro Sandor, entretanto, o jogo só está começando. “A Golden Cross está voltando para São Paulo, escolheu algumas plataformas e nós somos uma delas. Estamos investindo pesado em vendas online e temos importantes parcerias e projetos diferenciados com a SulAmérica, Bradesco, Qualicorp, Amil e GNDI. Tudo no sistema de co-corretagem (multinotas)”, enfatiza Marcelo Reina. De acordo com o que apuramos, Marcelo é um dos responsáveis pelo lobby que tenta convencer a Porto Seguro a lançar um plano de saúde ainda mais competitivo. “Estamos tentando trazer a Porto Seguro com 02 vidas. Eram 20, caiu para 10, 05, agora queremos 02 vidas. Leandro Sandor acrescenta: “Temos o produto Porto Seguro Odonto a partir de duas vidas com a particularidade de precificação, igual a empresa com mil vidas”, ressalta Sandor, afinadíssimo com Marcelo. Mas os fundadores da Brazil Health têm planos mais ousados; pretendem alçar voos ainda mais altos. O projeto de franquias para o qual Goreth Ferreira foi contratada para gerenciar é um exemplo. A escolha não foi por acaso. Goreth, especializada na área, já passou pela Qualicorp e recentemente pela Barela; sempre no processo de franquia dessas empresas. Na Brazil, como nas empresas por onde passou, Goreth terá a missão de expandir a marca Brazil Health implantando o projeto de franquias. “Já temos seis franquias em andamento, mas este é um processo muito complexo, leva muito tempo, está submetido a muitas regras as quais seguimos com rigor; mas já temos um caso em avançado processo e, se tudo der certo, no próximo dia 25 estará implantado”, prevê Goreth. Mas, além da boa conversa ao sabor da culinária do Famiglia Mancini e entre um cafezinho e outro na sala de reunião da Corretora, Marcelo e Leandro aproveitaram a oportunidade para apresentar os novos espaços, as novas equipes e ainda mobilizoaram os corretores, presentes naquele momento, para o registro das lentes do Blog. Bem-humorados e receptivos os corretores se colocaram em suas melhores posições para a criação de um pequeno álbum.

Brazil Health
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