Outubro Rosa – Conscientização e Prevenção do Câncer de Mama

O mês de outubro é conhecido pela cor rosa, simbolizando a campanha contra o câncer de mama e recentemente também abrangendo o câncer de colo de útero.  Essa campanha começou no ano de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, quando foi distribuído o laço cor-de-rosa (símbolo da campanha) para os participantes da primeira Corrida pela Cura, buscando a promoção da conscientização sobre a doença e redução da mortalidade. Até os dias atuais, a campanha visa divulgar informações sobre o câncer de mama, como a prevenção e diagnóstico precoce, ajudando a proporcionar um maior acesso aos serviços de tratamento e diagnóstico. O que é o câncer de mama?Consiste na multiplicação desordenada de células anormais no seio, formando assim um tumor maligno. Normalmente ocorre em mulheres, principalmente após os 45 anos. Fatores de riscoO câncer é causado por uma alteração genética, que pode ser estimulado por condições agravantes, tanto endócrinas, hereditárias e comportamentais, como menarca precoce ou tardia, obesidade, ingestão de bebida alcoólica, hereditariedade, entre outros. Sinais e sintomasEntre os principais sinais e sintomas estão o nódulo palpável na mama, nódulos cervicais ou na axila, dor ou inchaço nas mamas, pele avermelhada ou retraída e alterações no mamilo (saída anormal de secreção ou inversão do mamilo). Importância da mamografiaEsse exame ajuda na detecção precoce do câncer, reduzindo assim os índices de mortalidade da doença. Ela é realizada por raio-X, através de uma máquina denominada mamógrafo, podendo mostrar a existência de lesões benignas e cânceres no estágio inicial. É recomendado que ele seja realizado anualmente após os 40 anos, porém o exame poderá ser pedido até antes ou com maior frequência, dependendo do histórico familiar e médico. O acompanhamento de um especialista é essencial para que haja uma detectação precoce e um tratamento eficaz. A luta contra o câncer de mama pode ser vencida, principalmente quando estamos todos juntos em um esforço coletivo. Devemos continuar lutando, apoiando e educando, até que a batalha contra o câncer de mama seja vencida.

Planos de saúde ganham 99.456 beneficiários em julho

Setor encerrou mês com 50,7 milhões de clientes; dados são da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) Os planos de saúde registraram 50.718.744 beneficiários em julho de 2023, segundo dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) divulgados na 3ª feira (5.set.2023). Em julho, foram contabilizados 99.456 beneficiários a mais (+ 0,2% ante o mês anterior). Foi a 6ª alta consecutiva. No acumulado do ano, houve acréscimo de 527.365 clientes. Planos exclusivamente odontológicos seguiram a mesma tendência de alta, com a diferença de que essa modalidade vem crescendo consecutivamente há mais tempo –desde fevereiro de 2022. Em julho de 2023, chegou à marca de 31.453.010 beneficiários. Nesses planos, somaram-se 2.202.182 beneficiários a mais em 1 ano e 174.124 na comparação de julho com o mês anterior. Segundo a ANS, são 918 operadoras de planos médicos ou odontológicos ativos no Brasil. Em relação aos Estados, no comparativo com julho de 2022, o setor registrou aumento no número de beneficiários em planos de assistência médica em 23 unidades da Federação. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro são as que tiveram o maior ganho em números absolutos. Em relação aos planos odontológicos, todas as 27 unidades federativas registraram crescimento no comparativo anual. Fonte: https://www.poder360.com.br/saude/planos-de-saude-ganham-99-456-beneficiarios-em-julho/

Hospitais registram atraso bilionário de pagamento por planos de saúde

Associação diz que prazo para receber subiu de 70 para 120 dias A crise que atinge os planos de saúde entrou em uma fase mais aguda e já se reflete nos hospitais, que começam a relatar preocupação com atrasos de pagamento e riscos sobre todo o sistema suplementar. Levantamento realizado pela Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados) na semana passada com 48 instituições apontou valores a receber em torno de R$ 2,3 bilhões. São recursos devidos por atendimentos prestados entre janeiro e julho a pacientes em emergência ou em procedimentos autorizados pelas operadoras, mas os hospitais estão com dificuldade de efetuar a cobrança por obstáculos criados pelas próprias operadoras, segundo a Anahp. Antônio Britto, diretor-executivo da entidade, afirma que o volume representa 16% do faturamento das instituições no período. A estimativa é que os números sejam muito maiores se consideradas as mais de 120 instituições associadas à Anahp, que reúne nomes como Hcor, Albert Einstein, Oswaldo Cruz, Nove de Julho, Sírio-Libanês e Copa D’Or e tem quase 25% de participação em despesas assistenciais na saúde suplementar. “Estamos diante de uma crise que não é só de um segmento do setor de saúde. É do sistema. E essa crise não vai se resolver com um segmento tentando ajustar seus problemas às custas do outro. Precisamos de um grande diálogo setorial com a ANS [Agência Nacional de Saúde Suplementar]”, afirma Britto. O diretor da Anahp sugere que seja feita uma negociação de prazos e entendimentos comerciais para evitar burocracias que dificultam o andamento das cobranças pelos serviços prestados. Segundo ele, um dos obstáculos impostos por operadoras é a restrição de datas para a apresentação das contas. Além do atraso no processo de faturamento, a entidade relata outro problema. Mesmo depois que os hospitais conseguem apresentar as faturas às operadoras, elas podem glosar as contas apresentadas. A glosa é uma prática comum no setor e ocorre quando as operadoras fazem algum questionamento ou pedem mais detalhes sobre as cobranças. Conforme os dados dos hospitais da Anahp, a parcela de faturas glosadas costuma girar em torno de 3,5% da receita bruta, mas neste ano subiu para 9%, chegando a R$ 1,29 bilhão nas 48 instituições consultadas. “Estamos diante de uma crise que não é só de um segmento do setor de saúde. É do sistema. E essa crise não vai se resolver com um segmento tentando ajustar seus problemas às custas do outro” Antônio Brittodiretor-executivo da Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados) “Com isso, outra parte significativa do fluxo de caixa dos hospitais fica em poder das operadoras. Para liberar as glosas, a maioria das operadoras vem exigindo um desconto”, diz a Anahp. De acordo com o levantamento, o prazo de recebimento das faturas subiu de 70 dias, em média, para cerca de 120 dias. A preocupação é que os atrasos aos hospitais possam desencadear impactos em cascata no pagamento de serviços que já foram prestados aos pacientes com gastos de insumos, equipamentos e pessoal. A crise dos planos de saúde, que fecharam 2022 com o pior resultado de duas décadas em um prejuízo operacional de R$ 11,5 bilhões em 2022, se agravou com o aumento da sinistralidade acentuado pela demanda represada na pandemia, quando a utilização caiu devido ao cancelamento de procedimentos eletivos. No primeiro semestre deste ano, o resultado operacional já ficou em R$ 4,3 bilhões negativos. Especialistas no setor atribuem o cenário a fatores como inflação médica, flexibilização do rol de procedimentos com cobertura obrigatória dos planos e a chegada de medicamentos de alto custo. “Não adianta culpar a pandemia. O que está acontecendo é muito mais profundo. Há um problema estrutural no sistema de saúde suplementar. Se não houver coragem para enfrentar, vai ter cada vez mais transferência de responsabilidade”, afirma Britto. Outros elos da cadeia de saúde se queixam de problemas semelhantes. Milva Pagano, diretora-executiva da Abramed, associação de medicina diagnóstica, diz que os laboratórios também estão sofrendo, tanto pelo aumento das glosas como por atrasos de pagamento e negociações desfavoráveis de reajuste nas tabelas de preços. “As negociações, muitas vezes, colocam o laboratório em situação delicada, porque, em vez de receber reajuste, ele recebe uma proposta de redução de valor. E, dependendo da empresa, é obrigada a aceitar o valor mais baixo para não ser descredenciada [da rede das operadoras]”, diz Pagano. Segundo Sergio Rocha, presidente da Abraidi, associação que reúne distribuidores e importadores de produtos como próteses e válvulas cardíacas, ainda há casos com atraso de até 18 meses na liberação da emissão de notas fiscais, mas o setor vem tentando negociar. “Não há dúvida de que temos uma crise. De fato, está faltando recurso para pagar as contas”Marcos Novaissuperintendente da Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde) Procurada pela Folha, a Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde, que representa as maiores companhias do setor) diz ser inegável que se trata de uma crise sistêmica e afirma que o crescimento das glosas resulta de um aumento nos filtros para verificar se as cobranças estão totalmente adequadas. A entidade, no entanto, ressalva que o volume declarado em atraso é proporcionalmente baixo diante do total de pagamentos efetuados para a rede hospitalar, que ultrapassou R$ 100 bilhões em 2022. “Não há dúvida de que temos uma crise. De fato, está faltando recurso para pagar as contas”, diz Marcos Novais, superintendente da Abramge. Ele afirma que as provisões estão crescentes e a expectativa é de um resultado negativo menos pior no fim deste ano, mas ainda insuficiente para “tirar o nariz da água”. Outra entidade representante da saúde suplementar, a FenaSaúde não quis comentar o assunto. Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/09/hospitais-registram-atraso-bilionario-de-pagamento-por-planos-de-saude.shtml

Setembro Amarelo: Conscientização e Prevenção do Suicídio

O mês de setembro é amplamentereconhecido pela cor amarela, que simboliza a luta contra o suicídio e apromoção da saúde mental. É uma campanha global que visa aumentar aconscientização sobre o suicídio, oferecer apoio emocional e compartilharrecursos para prevenção. O suicídio é um tema delicado, porém extremamenteimportante, uma vez que está intrinsecamente ligado a problemas de saúdemental, como a depressão e a ansiedade. Neste artigo, exploraremos a relevânciado Setembro Amarelo como um mês de acolhimento e prevenção. Saúde Mental e Suicídio A saúde mental desempenha um papelcrucial em nossas vidas, pois influencia nossa capacidade de lidar com oestresse, tomar decisões e manter relacionamentos saudáveis. Infelizmente, asdoenças mentais, como a depressão e a ansiedade, são frequentementenegligenciadas ou estigmatizadas. O agravamento dessas condições pode levar apensamentos de suicídio. É fundamental entender que ele não é apenas uma açãoisolada, mas frequentemente é o resultado de um longo processo de luta interna. A Escala do Problema A Organização Mundial da Saúde estimaque cerca de 700 mil pessoas atentam contra suas próprias vidas a cada ano emtodo o mundo. Esse número é alarmante e destaca a importância de abordar tamanhoproblema de saúde pública. É crucial quebrar o tabu em torno desse assunto,encorajando discussões abertas e fornecendo suporte adequado para aqueles queestão enfrentando dificuldades. Setembro Amarelo: Um Raio de Esperança A campanha surge como uma respostacoletiva ao desafio do suicídio. Ela não apenas destaca a importância daprevenção, mas também promove o diálogo em torno da saúde mental. Durante estemês, várias iniciativas são organizadas para levar informações, compartilharhistórias de superação e oferecer recursos para os que precisam de ajuda. Como Contribuir Existem várias maneiras pelas quaiscada um de nós pode contribuir para o movimento Setembro Amarelo: • Educação: Informe-se sobre os sinaisde alerta de suicídio e as formas de oferecer apoio a alguém que estejaenfrentando dificuldades emocionais. • Conversas Abertas: Incentive diálogosabertos sobre saúde mental em sua família, círculo de amigos e trabalho. Aempatia pode fazer uma diferença significativa. • Compartilhamento de Recursos:Compartilhe informações confiáveis sobre prevenção ao suicídio e saúde mentalnas redes sociais e em outras plataformas. • Acesso a Ajuda Profissional: Se vocêou alguém que você conhece estiver enfrentando dificuldades emocionais, nãohesite em procurar ajuda de profissionais de saúde mental. Unidos pela Vida e a Valorização da Saúde MentalO Setembro Amarelo é mais do que uma simples campanha; é um lembretepoderoso de que a prevenção do suicídio e o apoio à saúde mental sãoresponsabilidades compartilhadas por toda a sociedade. À medida que enfrentamosos desafios da vida moderna, é imperativo que tratemos a saúde mental com amesma importância que damos à saúde física. Juntos, podemos criar um ambientemais acolhedor, empático e compreensivo, onde aqueles que estão sofrendo possamencontrar ajuda, esperança e inspiração para continuar sua jornada.

Agosto Dourado: Promovendo o Aleitamento Materno para um Futuro Saudável

O mês de agosto, também conhecido como “Agosto Dourado”, remete à importância do aleitamento materno para a saúde e o bem-estar dos bebês. A campanha tem como objetivo promover, incentivar e conscientizar a sociedade sobre os inúmeros benefícios dessa prática, que estabelece uma conexão única entre mãe e filho e lhes proporciona um futuro muito mais saudável. O aleitamento materno é a forma mais natural e completa de nutrição para os recém-nascidos. É um processo que vai além do fornecimento de nutrientes essenciais para o desenvolvimento físico do bebê, pois também desempenha um papel fundamental no desenvolvimento emocional e psicológico da criança. Um dos principais benefícios do leite materno é que ele é especificamente projetado para atender às necessidades nutricionais do bebê em cada fase de seu crescimento. Nos primeiros dias após o nascimento, o colostro – o primeiro leite produzido pela mãe – é rico em anticorpos, protegendo o bebê contra infecções e fortalecendo seu sistema imunológico. Além de suas propriedades nutricionais, a amamentação também promove um desenvolvimento emocional positivo. O contato pele a pele com a mãe durante a amamentação libera hormônios como a ocitocina, conhecida como o “hormônio do amor”, que fortalece o vínculo entre mãe e filho. Outro aspecto relevante é que o leite materno é de fácil digestão para os bebês, o que pode reduzir o risco de cólicas e problemas gastrointestinais. Além disso, estudos científicos têm demonstrado que crianças amamentadas têm menor incidência de alergias, asma, obesidade, diabetes tipo 1 e 2, entre outras doenças crônicas. Importante dizer que os benefícios não se restringem aos bebês. As mamães também colhem vantagens significativas. A amamentação ajuda o útero a retornar ao seu tamanho normal mais rapidamente após o parto, reduzindo o risco de hemorragia pós-parto. Fora isso, há menor probabilidade de desenvolver câncer de mama e ovário, osteoporose e doenças cardiovasculares. Infelizmente, nem todas as mães conseguem amamentar por um longo período, seja por questões médicas, emocionais ou por falta de apoio adequado. Por isso, é fundamental que a sociedade e os órgãos de saúde trabalhem em conjunto para promover a amamentação e criar ambientes favoráveis às mães que desejam amamentar. Profissionais de saúde devem estar preparados para oferecer orientação, auxiliando em eventuais dificuldades. Políticas públicas também são fundamentais para garantir a licença-maternidade adequada, a criação de espaços adequados para amamentação em locais públicos e privados, e a divulgação de informações sobre o assunto. O Agosto Dourado é uma oportunidade para reforçar a importância do aleitamento materno e celebrar as mães que dedicam seu cuidado aos filhos por meio dessa prática. A amamentação é um ato de amor e um investimento no futuro das crianças. Vamos abraçar essa causa, apoiando famílias nessa jornada incrível de nutrir bebês com carinho e saúde. Fontes:Organização Mundial da Saúde (OMS): https://www.who.int/Ministério da Saúde do Brasil: https://www.saude.gov.br/UNICEF: https://www.unicef.org/Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP): https://www.sbp.com.br/

Julho Amarelo: Conscientização sobre as Hepatites Virais

As hepatites são doenças que necessitam de atenção redobrada e cuidado. Para isso, foi criada a campanha de saúde Julho Amarelo. Por meio dela, esforços são dedicados à conscientização da população sobre as hepatites virais, suas causas, sintomas e fatores de risco, a fim de promover a prevenção e o tratamento precoce. As hepatites são inflamações no fígado. Há diferentes tipos, mas neste artigo, focaremos nas hepatites virais, causadas por vírus e que podem ser transmitidas de diversas formas. A hepatite A é frequentemente transmitida por meio do consumo de alimentos e água contaminados. Já os tipos B e C são transmitidos principalmente pelo contato com sangue infectado. As duas podem se tornar crônicas, ou seja, durar por muito tempo e causar danos progressivos ao fígado. Por isso, o diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento são fundamentais para evitar complicações mais graves, como cirrose e câncer de fígado. Os sintomas podem variar, desde leves até graves e, muitas vezes, a doença pode ser assintomática. Quando os sintomas já estão presentes, podem incluir fadiga, febre, dores musculares e articulares, náuseas, vômitos, icterícia, urina escura e fezes claras. O uso de substâncias ilícitas injetáveis e o compartilhamento de agulhas e seringas são fatores de risco significativos para o surgimento da doença O uso indiscriminado de medicamentos também. Portanto, é fundamental adotar hábitos saudáveis e seguir corretamente as prescrições médicas. Para se prevenir, a vacinação é uma das estratégias mais eficazes, principalmente para hepatite A e B. É importante verificar o cartão de vacinação e garantir que todas as doses estejam em dia. Além disso, é fundamental utilizar preservativos em relações sexuais e evitar o compartilhamento de objetos cortantes. Portanto, esteja atento aos sinais, cuide da sua saúde e ajude a espalhar essa importante mensagem. Juntos, podemos fazer a diferença no combate às hepatites virais. Fontes:OMS: https://www.who.int/pt/news-room/fact-sheets/detail/hepatitisMinistério da Saúde: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/hepatites-viraisSociedade Brasileira de Hepatologia: http://www.sbhepatologia.org.br/

8 DICAS PARA CURTIR O CARNAVAL COM SAÚDE E SEM PESO NA CONSCIÊNCIA

Usar camisinha, beber bastante água e tomar bastante cuidado com o seu copo são algumas das precauções indispensáveis para curtir um carnaval sem riscos. Antes de se esbaldar nos bloquinhos, é preciso se preparar. Além de vestir a fantasia e separar o dinheiro trocado no bolso, há certos cuidados que devem ser tomados para evitar que a festança acabe antes do esperado. Veja, abaixo, algumas dicas para curtir o carnaval sem abrir mão da sua saúde e segurança: 1. Mantenha-se hidratado Você provavelmente estará mais interessado em beber outros líquidos durante o carnaval, mas nunca se esqueça de se hidratar. Como o carnaval é no verão, o calorão aumenta a perda de água pelo corpo.1 De acordo com o Ministério da Saúde2, a quantidade de água que devemos ingerir varia de acordo com fatores como peso da pessoa e temperatura no dia. No entanto, o ideal é beber ao menos dois litros diariamente, além de comer frutas e outros alimentos ricos em água. Fique atento, também, aos sinais da desidratação¹ 2. Não economize no protetor solar Nada de aproveitar os bloquinhos ao ar livre sem protetor solar. Ele protege contra câncer de pele, envelhecimento prematuro da pele e queimaduras de sol — que podem acabar com a sua festa. Já pensou em virar um pimentão e ficar toda ardida em pleno carnaval? Para garantir que você não irá se queimar em locais inusitados, como nos pés, orelhas, pescoço, tire um tempinho do seu dia para cobrir todo o seu corpo com protetor solar. Além disso, reaplique-o ao longo do dia. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD)3 recomenda utilizar um produto com Fator de Proteção Solar (FPS) 30 ou mais. Lembre-se que se cair na água (mar, cachoeira, chuveirão), é importante reaplicar. Além disso, que tal investir em um chapéu estiloso? Ele pode até compor a sua fantasia. O importante é proteger o couro cabeludo e o rosto, principalmente em horários de sol forte, entre 10h00 e 16h00. 3. Use camisinha A camisinha é o único método contraceptivo que também protege contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), como HIV, HPV, clamídia e gonorreia. Você deve usá-la sempre que tiver relações sexuais, mesmo com o seu parceiro fixo. No carnaval não é diferente. Faça um pequeno estoque e não o mantenha trancado na gaveta: leve-o consigo quando for para a folia. De acordo com o Ministério da Saúde, os jovens entre 15 e 24 anos são os que menos usam camisinha, tanto com parceiros eventuais quanto fixos.4 Além disso, o Ministério aponta para uma epidemia de HIV entre tal faixa etária no Brasil. Por isso, todos os anos, ele promove uma campanha para lembrar da importância de se proteger durante o carnaval. Mas não decida pela abstinência antes de conversar com seu parceiro e seu médico. Quando o assunto é sexo, não há nada como uma boa conversa para tirar todas as dúvidas. E lembre-se: respeite seu corpo e suas vontades e fique atenta ao que te deixa mais confortável e segura. As sensações irão mudar ao longo da jornada, então aproveite cada fase para se conhecer um pouco melhor. 4. Use roupas leves e confortáveis Se você deixar o conforto falar mais alto no carnaval, provavelmente irá aproveitar a folia por mais tempo. Roupas leves e fresquinhas, feitas de tecido como o algodão, costumam ser melhores escolhas para lidar com o calorão. Sapatos confortáveis também, de preferência sem salto. Por fim, tome cuidado com chinelos, rasteirinhas e outros calçados abertos. Há a possibilidade de se cortar em cacos de vidro e outros objetos jogados pela rua. 5. Documentos na mão e pertences protegidos Nunca saia de casa sem ao menos um documento de identificação, como RG ou carteira de habilitação. Boa dica é escolher apenas um deles, para evitar dor de cabeça caso o pior aconteça e você perca ou seus pertences. Leve apenas o básico e bole uma estratégia para evitar perdas ou furtos de documentos, dinheiro e celular. Você pode usar uma doleira para viagem ou manter seus pertences em um local seguro nas suas roupas. Evite bolsos sem zíper, por exemplo. 6. Cuidado com o seu copo Parece dica de mãe, mas ela deve ser levada a sério: tome cuidado com o seu copo e fiquei atenta ao que acontece ao seu redor. Há uma série de drogas que podem ser colocadas na sua bebida para te deixar confuso ou inconsciente.5 A maioria delas faz efeito em menos de 30 minutos e seus efeitos geralmente duram várias horas. Em geral, são eles: 7. Saiba falar e ouvir “não” Há quem diga que o consentimento é algo difícil de interpretar ou definir. Mas na verdade é bem simples: nunca faça algo que a outra pessoa não queira. Isso inclui tocar, beijar, pegar na mão e assim por diante. Mesmo que a pessoa não diga claramente “não”, há sinais que indicam a recusa, como virar a cara, se afastar ou simplesmente não te dar bola. Insistir ou forçar são formas de violência e assédio, assim como puxar os cabelos ou agarrar à força. O melhor caminho é sempre agir com bom senso e respeito. 8. Não se separe dos seus amigos Infelizmente, há muita gente mal intencionada por aí e nem todo mundo sabe ouvir um “não”. Por isso, fique próxima dos seus amigos para que eles possam te socorrer caso você seja vítima de assédio. Além disso, nunca deixe seus amigos sozinhos: seja no bloquinho, durante uma festa, no transporte público ou no táxi. Ao adotar as dicas acima, você não deixa a saúde — e nem a consciência — de lado na hora de pular carnaval. Bem melhor assim, não é mesmo? Fonte: https://www.medley.com.br/blog/saude-feminina/8-dicas-para-o-carnaval

7 doenças mais comuns no verão para você ficar de olho

Os dias mais quentes do ano começam em dezembro e se estendem até meados de março. Nesse período, ocorrem as férias escolares, muito associadas com passeios, viagens à praia e ao campo e muita diversão ao ar livre. Entretanto, existem algumas doenças mais comuns no verão que podem acabar com toda a diversão. Você sabe quais são elas? Muita gente se pergunta porque esses problemas acontecem mais em um período específico do ano. A resposta está diretamente relacionada com o clima, pois essa época de muita chuva e ondas de calor contribui para que o seu organismo fique mais fragilizado e que fatores de risco estejam mais presentes. Neste artigo, separamos 7 patologias que podem acometer a sua saúde durante a estação mais quente do ano. Atente-se para evitá-las e, assim, curta esse período sem estresse. Doenças mais comuns no verão 1. Desidratação Definida como a perda excessiva de líquidos e sais minerais, a desidratação é uma doença comum no verão devido ao aumento da transpiração e, em alguns casos, devido também a vômitos e diarreia decorrente de uma intoxicação alimentar.  Normalmente, perdemos 2,5 litros de água por dia, por meio da urina, saliva, suor e até pelas fezes. Um quadro pode ser definido como desidratação após a perda de líquidos ultrapassar esse limite. Entre os sintomas desse problema estão mal-estar e fraqueza, ressecamento de mucosas, como os olhos e boca, longos períodos sem urinar e aumento da irritabilidade. Para prevenir a desidratação, é recomendado ingerir muito líquido, consumir alimentos frescos e leves, usar roupas adequadas para a estação e permanecer em ambientes bem arejados e, preferencialmente, na sombra. 2. Micose na pele As micoses são focos de infecção causadas pela proliferação de fungos em alguma parte do corpo. Normalmente, essas regiões costumam ser mais quentes e úmidas, pois são as que mais favorecem a reprodução dos micro-organismos. Por isso, no verão, em que essas condições são agravadas, as micoses se tornam mais frequentes. Entre os sintomas dessa doença estão: uma forte coceira, vermelhidão e ressecamento da pele. Para evitar a micose, é preciso manter o corpo bem seco, especialmente as regiões de dobras, como virilha, espaço entre os dedos e axilas, evitar o uso de sapatos fechados por longos períodos, usar roupas leves e não compartilhar toalhas e outros objetos pessoais. Ademais, é preciso ficar atento com ambientes comunitários, como piscinas, banheiros e vestiários, onde a proliferação de fungos é aumentada. Nunca ande descalço nesses locais. 3. Intoxicação alimentar A conservação inadequada de alimentos é uma das principais vilãs durante o verão, pois resultam em intoxicação alimentar. Essa condição é uma reação natural do organismo após ingerir comidas contaminadas com bactérias, fungos ou toxinas produzidas por esses micro-organismos. Após o consumo de um desses alimentos, os sintomas iniciam com náuseas, vômitos, diarreia, febre e evoluem para desidratação e um mal-estar generalizado. Por isso, verifique a procedência de qualquer alimento antes de consumi-lo. Preste atenção principalmente no odor e aparência da comida, assim como a higiene do local responsável por prepará-la. Se ficar na dúvida, não arrisque! Coloque a sua saúde sempre em primeiro lugar. 4. Dengue Transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença que provoca sintomas como dores, manchas pelo corpo e febre alta, a qual pode evoluir para um quadro mais grave, conhecido como dengue hemorrágica. O verão, uma estação de chuvas e tempo quente, é muito propício para a reprodução e desenvolvimento desse mosquito, o qual cresce em águas limpas e paradas. Por esse motivo, é preciso investir ainda mais pesado em medidas de prevenção nesse período. Cuide de vasos de plantas, garrafas PET, pneus, calhas e qualquer outro tipo de recipiente que possa acumular água da chuva. Além disso, o uso de repelentes e telas em portas e janelas também são medidas muito importantes para evitar uma picada. Dessa forma, você vai prevenir a dengue e também outras doenças transmitidas por esse mosquito — a zika e a chikungunya. 5. Conjuntivite Olhos vermelhos, muito inchados, com ardência e secreção — a ponto de você não conseguir abrir os olhos de manhã porque eles ficam colados — são sinais clássicos de uma conjuntivite bacteriana, a qual é mais comum durante o verão, pois é transmitida facilmente por meio da água do mar ou da piscina de uma pessoa para outra. Para evitar a contaminação, evite mergulhar e abrir os olhos embaixo d’água, principalmente em lugares em que a ela não é própria para banho. Ademais, não compartilhe toalhas, não coce os olhos e evite contato direto com pessoas que já estão com essa doença. A consulta com um médico é fundamental para obter a cura dessa patologia. 6. Otite A inflamação ou infecção dos ouvidos também fazem parte das doenças mais comuns no verão devido ao acúmulo de água do mar ou da piscina no canal auditivo. Como consequência, dores fortes e muito incômodas acontecem. Além disso, em alguns casos, também pode haver febre. Medidas simples para evitar uma otite incluem não ficar muito tempo submerso e não mergulhar caso já tenha percebido algum desconforto nos ouvidos. Assim, você poderá preservar a sua saúde auditiva. 7. Insolação O sol intenso, característico do verão, é o motivo da insolação. Ao considerar que, durante esse período, as pessoas se expõem ainda mais aos raios solares, seja na praia, na piscina ou em um dia no campo, os riscos de ter esse problema são ainda maiores. Esse problema trata-se de um distúrbio no mecanismo de controle da temperatura corporal, a qual é proveniente de longos períodos em um ambiente seco e quente, com destaque para a exposição direta ao sol. Os sintomas incluem mal-estar, fraqueza, febre alta, dificuldade para respirar, batimentos cardíacos acelerados, vômitos, tonturas e até desmaios e queimaduras na pele. Para ficar longe da insolação, é importante evitar o sol em períodos em que ele está mais forte, entre as 10 e as 16 horas. Além disso, beba muita água, no mínimo 2 litros por dia, e nunca esqueça de aplicar protetor solar antes de sair de casa. E aí, gostou de descobrir quais são as doenças mais comuns no verão? Seguindo essas medidas simples e com

ANS DEFINE AGENDA REGULATÓRIA PARA O PERÍODO 2023-2025

Nova proposta está dividida em três seções: Temas Regulatórios; Agenda de Avaliação de Resultado Regulatório (ARR) e desenvolvimento de estudos preliminares A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu a nova Agenda Regulatória para o triênio 2023-2025, estabelecendo os temas prioritários que serão analisados no período. Os assuntos estão divididos em três seções: a de Temas Regulatórios; a Agenda de Avaliação de Resultado Regulatório (ARR) e a seção dedicada ao desenvolvimento de estudos preliminares. A Agenda Regulatória é um importante instrumento de planejamento regulatório que orienta a atuação da Agência e estabelece os assuntos prioritários a serem tratados pela instituição em determinado período. Seu propósito é criar um cronograma para análise dos temas relacionados às problemáticas da regulação em saúde suplementar, de forma a garantir maior transparência e previsibilidade na atuação regulatória, possibilitando à sociedade o acompanhamento dos compromissos preestabelecidos pela reguladora. “A Agenda Regulatória 2023-2025 proposta pela ANS tem como foco ações e esforços que garantam a sustentabilidade do setor. Para isso, fizemos um esforço coletivo, entre a agência e a sociedade. O consumidor participou do processo, podendo opinar sobre a escolha dos temas ou mesmo sugerir um novo assunto para ser incluído. A ampla participação social na construção da Agenda Regulatória garantiu que todas as partes interessadas pudessem colaborar com a pauta estratégica da Agência, tornando o instrumento ainda mais efetivo”, declarou o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello.A etapa inicial da quinta edição da Agenda Regulatória foi a Tomada Pública de Subsídios (TPS), realizada pela ANS, com o objetivo de obter contribuições e sugestões da sociedade para a definição da Agenda. Em seguida, a Agência realizou a Audiência Pública 26, que deu sequência às discussões que subsidiaram a construção do instrumento. Na ocasião, o evento foi realizado de forma remota, e ainda pode ser visto na íntegra no canal da ANS no YouTube.Os assuntos receberam importantes contribuições de representantes de variados segmentos da sociedade, como Idec, Conselho Nacional de Saúde, Abramge, Unidas, FenaSaúde, Anahp, Federação das Unimeds de Minas Gerais, operadoras, associações médicas, sindicatos, dentre outros.“A edição final do instrumento apresenta maior clareza na resolução de problemas acumulados no setor de saúde suplementar, com uma macroestrutura para melhor informar a sociedade”, avaliou Paulo Rebello.Confira agora as seções e temas definidos para o próximo triênio.Agenda Regulatória da ANS 2023 – 2025Temas Regulatórios: são os temas para os quais a ANS pretende realizar Análise de Impacto Regulatório (AIR) durante o período de vigência da Agenda. A AIR consiste em um processo sistemático de análise baseado em evidências, que busca avaliar, a partir da definição de um problema regulatório, os possíveis impactos das ações para o alcance dos objetivos pretendidos. O objetivo é orientar e subsidiar a tomada de decisão. É importante destacar que não há obrigatoriedade de que todos os temas contidos na Agenda Regulatória sejam finalizados, durante a sua vigência, com a publicação de ato normativo.Agenda de Avaliação de Resultado Regulatório (ARR): trata-se de um conjunto de avaliações de resultado regulatório (ARRs) que a Agência pretende realizar durante o período de vigência da Agenda. A ARR consiste na verificação dos efeitos decorrentes da edição de ato normativo, considerando o alcance dos objetivos originalmente pretendidos e os demais impactos observados sobre o mercado e a sociedade, em decorrência de sua implementação.Desenvolvimento de estudos preliminares: nesta seção, a Agência apresenta assuntos que serão estudados durante o período de vigência da Agenda. Embora ainda não tenham maturidade para a elaboração de AIR, a ANS se propõe a aprofundar a temática e conceder transparência de seus resultados.Acesse aqui os temas propostos pela ANS em cada seção.Fonte: https://www.revistacobertura.com.br/noticias/saude-e-odonto-noticias/ans-define-agenda-regulatoria-para-o-periodo-2023-2025/

CONFIRA AS DICAS COMO DECLARAR SEU PLANO DE SAÚDE NO IMPOSTO DE RENDA

O plano de saúde sempre traz dúvidas quanto à forma correta de preenchimento no IR—————————————————————————————————————————-Na declaração completa é importante ficar atento a todas as deduções permitidas para preenchimento correto e evitar cair na malha fina, principalmente com itens em saúde. Assim para declarar seu plano de saúde sem sustos, é necessário informar o nome da operadora, o tipo de plano (individual, familiar, coletivo empresarial e adesão) e o valor pago no ano. Confira abaixo nosso book com resumo das principais dúvidas respondidas pelo nosso time de pós-vendas e concierge da Brazil Health. E-Book para dicas do IR 2022 Em caso de dúvidas contem com nosso time no e-mail relacionamento@brazilhealth.com.br ou Pabx 11.3777.5000 WWW.BRAZILHEALTH.COM.BR