Usuário também tem um papel a cumprir dentro do plano de saúde

Você já parou para pensar que pode estar usando o seu convênio de forma errada e que isso influencia todo o sistema de saúde? É comum ver por aí pessoas que enxergam o plano como um shopping de especialidades e exames. Só que essa percepção e uso estão longe de ser o melhor para o paciente.Pior: tal modelo gera um volume desnecessário de testes e intervenções, que, além de sobrecarregar a operadora, vai, no final, elevar as despesas do usuário e, o principal, nem sempre irá resolver a vida dele. Então como utilizar um plano de forma consciente e efetiva?O primeiro e mais importante ponto: tenha sempre um médico de confiança para acompanhar você e seu histórico clínico. Quando somos atendidos por um profissional diferente a cada consulta, perdemos a chance de ter um monitoramento preventivo. Isso nos expõe, ainda, a um maior número de atendimentos e exames que, muitas vezes, não otimizam o diagnóstico ou o tratamento.A pandemia movimentou o mercado de saúde e vem gerando soluções que facilitam o acesso, com qualidade e custo-benefício, a modelos de assistência que se pautam pelo conceito de prevenção. É a proposta de healthtechs que trabalham com operadoras para a reeducação e cuidados com os brasileiros por meio da rede de atenção primária à saúde.Esse modelo propõe uma abordagem integrada ao paciente com base em equipes multidisciplinares e contando com médicos de família, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, entre outros profissionais que trabalham para acompanhar e melhorar a saúde física e mental de cada indivíduo. É uma forma efetiva de avaliar as reais necessidades do paciente e direcionar os cuidados adequados. O médico que conhece a história dele e é o primeiro contato para eventuais queixas resolve 85% das situações.Na Amparo Saúde, startup que coordeno e atua desde 2017 com as maiores operadoras, temos visto resultados expressivos desse protocolo, tanto em desfechos clínicos e qualidade da assistência ao paciente como na redução do desperdício de recursos.Outra questão importante que os usuários devem ter em mente é a ida ao pronto-socorro. Devemos considerá-lo um local de atendimento para situações de descontrole de sintomas e risco de vida. No mais, o ideal é manter o contato e a rotina de consultas com o médico da família ou o clínico geral, por exemplo. Ir por qualquer motivo ao PS só sobrecarrega os hospitais e, de novo, nem sempre vai solucionar seu problema.Mais um fator que reduz a eficiência do sistema é o reembolso. Sempre que possível, opte por médicos credenciados, pois isso tem um grande impacto nos custos. E lembre-se: se for consultar um novo profissional, leve os exames anteriores.A forma mais saudável de usar os planos de saúde é, sem dúvida, aquela que se ampara na assistência primária à saúde e conta com a responsabilidade do usuário tanto em relação ao seu bem-estar como ao sistema como um todo. O cuidado coordenado, aliado à tecnologia e à consciência das pessoas, é o modelo em que todos ganham.

Câmara aprova MP que obriga planos de saúde a cobrirem remédios orais contra câncer

Texto precisa ser avaliado pela Agência Nacional de Saúde (ANS) em até 180 dias. Medida Provisória segue para análise do Senado.A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (14) uma medida provisória (MP) que torna obrigatória a cobertura, pelos planos de saúde, de remédios de uso oral contra o câncer. Texto segue para análise do Senado. Uma medida provisória tem eficácia imediata, assim que é editada pelo Executivo, e precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias. Esta proposta tem validade até o dia 10 de fevereiro de 2022. Pelo texto aprovado pelos deputados nesta terça-feira (14), é “obrigatória” a cobertura de tratamentos antineoplásicos (contra o câncer) domiciliares de uso oral, inclusive medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento, além de remédios ambulatoriais e procedimentos radioterápicos para tratamento de câncer e hemoterapia. Esse dispositivo não estava na MP enviada pelo governo e foi incluído pela relatora da matéria na Câmara, deputada Silvia Cristina (PDT-RO). A obrigatoriedade depende de prescrição médica, do registro na Anvisa e da inclusão do medicamento pela ANS no rol de procedimentos e eventos em saúde suplementar — o que precisa ser feito em até 180 dias (veja mais abaixo). “Apesar de o registro de medicamentos pela Anvisa ser muito relevante, pois indica que esses produtos têm evidências clínicas de segurança e eficácia, para a sua concessão não se leva em conta a utilização do medicamento na vida real (efetividade), nem o impacto financeiro da inclusão desses medicamentos nos custos do plano e o reflexo desse impacto nas mensalidades, que, nos contratos novos, podem ser reajustadas anualmente”, afirmou a relatora no parecer. “É importante apontar que a ANS, ao avaliar a incorporação de um medicamento, não só analisa se ele é seguro e eficaz, mas também afere se ele promove ganho terapêutico em relação às alternativas já disponibilizadas para a mesma indicação clínica.”, disse a parlamentar. A MP também estabelece um prazo para a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) analisar novos tratamentos a serem pagos pelos planos. O projeto dá prioridade às análises pela ANS dos remédios orais contra o câncer e de medicamentos ambulatoriais e procedimentos radioterápicos para tratamento de câncer e hemoterapia. Ainda pela proposta, os remédios devem ser fornecidos em até 10 dias após prescrição médica diretamente ao paciente ou ao seu representante legal. A entrega pode ser feita de forma fracionada por ciclo e é obrigatória a comprovação de que o paciente recebeu orientações sobre uso, conservação e descarte do remédio. Projeto vetadoA MP aprovada nesta terça-feira(14) foi editada após o governo vetar, em julho, um projeto que facilitaria o acesso a remédios orais contra câncer por meio dos planos de saúde. O texto vetado dispensava a exigência de inclusão do medicamento nos protocolos da ANS, e determinava que o plano de saúde teria que fornecer o tratamento apenas com o registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Além disso, o texto estabelecia que, após a prescrição médica, o remédio seria disponibilizado em até 48 horas ao paciente, prazo menor do que os 10 dias da nova medida. A análise deste veto pode ocorrer ainda nesta semana pelo Congresso, que pode derrubá-lo ou não. O autor do projeto vetado, o senador Reguffe (PODE-DF) critica as mudanças feitas na MP — que aumentam o período de entrega dos medicamentos em relação ao projeto e mantém a exigência de registro feito pela ANS. “Não há acordo em relação à MP. Ela é um engodo. Não resolve a situação dos pacientes. Seis meses de espera por uma medicação é muito tempo”, afirmou. Prazo para ANSSegundo a MP, a ANS deve concluir o processo administrativo necessário para a atualização do rol de procedimentos e eventos em saúde em até 120 dias. O prazo pode ser prorrogado por mais 60 dias, “quando as circunstâncias exigirem”. Caso a agência não se manifeste no período, o medicamento ou o tratamento será automaticamente incluído na lista de cobertura. A proposta aprovada pelos deputados determina, ainda, prazo de 60 dias para que tecnologias recomendadas pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), cuja decisão de incorporação ao SUS já tenha sido publicada, sejam incluídas no rol de procedimentos e eventos em saúde suplementar. O prazo era menor na MP enviada pelo governo, de 30 dias. ComissãoA proposta cria também a Comissão de Atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Suplementar, que deve assessorar a ANS na elaboração de normas sobre coberturas dos planos de saúde. Segundo o texto, o colegiado deve apresentar relatórios com: evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento, do produto ou do procedimento analisado, reconhecidas pelo órgão competente para o registro ou a para a autorização de uso;avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às coberturas já previstas no rol de procedimentos e eventos em saúde suplementar;a análise de impacto financeiro da ampliação da cobertura no âmbito da saúde suplementar.O funcionamento e a composição do colegiado serão definidos em regulamento, mas entre seus membros deverá ter a participação de: • um representante indicado pelo Conselho Federal de Medicina;• um representante da Sociedade de Especialidade médica, conforme a área terapêutica ou o uso da tecnologia a ser analisada, indicado pela Associação Médica Brasileira;• um representante de entidade representativa de consumidores de planos de saúde;• um representante de entidade representativa dos prestadores de serviços na Saúde Suplementar;• um representante de entidade representativa das operadoras de planos privados de assistência à saúde;• representantes de áreas de atuação profissional da saúde relacionadas ao evento ou procedimento sob análise. Fonte por Elisa Clavery e Luiz Felipe Barbiéri, g1 e TV Globo — Brasília14/12/2021 17h55

O que as empresas aprenderam sobre saúde emocional em 2020?

Não é à toa que muitos negócios vêm investindo em uma área específica voltada para o wellbeing ou saúde emocional Assim como escancarou os abismos de desigualdade social, obstáculos geográficos, econômicos e questões de saúde pública, 2020 também colocou uma lupa na real situação em que nos encontramos quando o assunto é saúde emocional, um dos principais, senão o maior desafio de nossa era. Há mais de quatro anos trabalhando ao lado de empresas e pessoas na democratização do acesso ao tratamento e desenvolvimento pessoal no tema, hoje ficou ainda mais claro o papel das organizações nesse contexto. Se pararmos para analisar, além de estar presente na maior parte da rotina de vida de qualquer pessoa, o trabalho pode ser causa de muitos problemas emocionais, mas também é porta de entrada para levar essa discussão adiante para outras esferas da vida. E as empresas começam a ocupar esse espaço. Nesse contexto, vejo dois pontos muito importantes que fazem parte de um mesmo movimento que felizmente começa a ganhar fôlego. Em muitos momentos, as empresas foram vistas como vilãs da saúde emocional ou mesmo tinham esse tema como um tabu, algo que é realmente complexo de se tratar no ambiente corporativo. A verdade é que mais que a sua responsabilidade corporativa, a discussão e o papel das organizações nesse processo é algo que vejo como orgânico, já que todos que compõem aquela empresa precisam trabalhar seus relacionamentos para construir um ambiente mais saudável e próspero. Não é à toa que muitos negócios vêm investindo em uma área específica voltada para o wellbeing ou saúde emocional, separando essa responsabilidade do Recursos Humanos, como é o caso de grandes empresas como a Ambev. Outro ponto importante desse progresso diz respeito a uma visão mais ampla da saúde emocional. Especialmente em um contexto de pandemia, é claro que o olhar para as doenças e transtornos são uma preocupação prioritária. No entanto, há mais a se evoluir no que diz respeito ao desenvolvimento socioemocional de um colaborador ou líder, por exemplo. A forma como nos relacionamos, as tomadas de decisões, a comunicação e a resiliência são questões que podem ser trabalhadas em uma jornada de desenvolvimento e que, com toda certeza, vão influenciar na forma como uma empresa posiciona-se e em seu desempenho. Uma pesquisa da Mercer Marsh mostrou que um profissional perde, em média, sete horas semanais por estar vivenciando problemas emocionais, sendo estresse e depressão responsáveis por 67% dos “agressores” da produtividade. A cada geração, a preocupação com benefícios de saúde mental nas empresas cresce em grande porcentagem, sendo ponto crítico ou muito relevante para 70% dos profissionais da geração Z ao avaliar um empregador. Isso nos mostra o peso dos ambientes saudáveis na cultura organizacional, tendo efeitos diretos na produtividade e também na atração e retenção de talentos. Vejo esse momento como uma revolução no mercado de trabalho e que tem encontrado na tecnologia um grande desafio, mas também uma grande aliada para o desenvolvimento de projetos voltados para a democratização do acesso à saúde emocional. Entendo que, da mesma forma que contamos hoje com um sistema de apoio consistente para a saúde, também é preciso desenvolver uma estrutura de apoio ao emocional que vai além da terapia, mas que possa nos apoiar em todos os pontos da vida, nos auxiliando para o progresso contínuo como seres humanos. Desenvolver habilidades emocionais e comportamentais é um fator chave para a competitividade empresarial, e, felizmente, as organizações perceberam essa tendência. Fonte: https://www.mundorh.com.br/o-que-as-empresas-aprenderam-sobre-saude-emocional-em-2020/

Ministério da Saúde recebe oferta de até 14 milhões de doses do consórcio Covax Facility

Vacina da AstraZeneca/Oxford deve chegar ao Brasil a partir de meados de fevereiro O Ministério da Saúde recebeu, neste sábado (30), carta do consórcio internacional Covax Facility informando que o Brasil receberá estimativa de 10 a 14 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford contra a COVID-19, a partir de meados de fevereiro. A Covax Facility é uma aliança global promovida no âmbito da Organização Mundial da Saúde (OMS), e coordenada pela Aliança Gavi, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento e a produção de imunizantes contra a Covid-19 e permitir o acesso justo e igualitário a tais produtos. O Brasil é um dos 191 países que atualmente integram a iniciativa COVAX-Facility. Com vistas a autorizar a adesão do Brasil à referida aliança, bem como assegurar os recursos necessários para sua participação, o presidente Jair Bolsonoro editou, em 24 de setembro de 2020, as medidas provisórias números 1003 e 1004. Em seguida, o ministro de Estado da Saúde, Eduardo Pazuello, assinou o Acordo de Compromisso (modalidade de Compra Opcional) com a Aliança Gavi, em 25 de setembro de 2020. Diante do imperativo de minimizar riscos e maximizar ganhos de adesão à iniciativa, o Brasil optou por contratar doses de vacinas para o equivalente a 10% da população brasileira, com distribuição de acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, no total de 42,5 milhões de doses. O governo federal reitera sua grande satisfação com os resultados exitosos da estratégia de acesso do Brasil às vacinas contra a Covid-19 desenhada ao longo de 2020. Além da participação do Brasil no consórcio Covax Facility, o Governo Federal já firmou parceria com a empresa AstraZeneca e a Universidade de Oxford, por meio da Fundação Oswaldo Cruz/BioManguinhos. O governo federal ainda assegurou o acesso da população brasileira, por meio do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, à vacina resultado de parceria entre a empresa Sinovac e o Instituto Butantan. Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/ministerio-da-saude-recebe-oferta-de-ate-14-milhoes-de-doses-do-consorcio-covax-facility

9 TENDÊNCIAS PARA O SETOR ODONTOLÓGICO EM 2021

As pessoas estão cada vez mais atentas e preocupadas com a saúde de suas bocas. Se você é uma dessas pessoas, vale a pena acompanhar este artigo e conhecer as 9 tendências para o setor odontológico em 2021. O brasileiro é conhecido internacionalmente pelos seus cuidados com a sua saúde bucal, no entanto, de uns anos para cá, a preocupação não apenas com a saúde dos dentes e bocas, mas também com a estética do sorriso do brasileiro, vem crescendo bastante. Mas a demanda não é a única que vem crescendo. De acordo com o Conselho Federal de Odontologia, todo o mercado odontológico vem apresentando um crescimento considerável. Para se ter uma ideia, 1 de cada 5 cirurgiões-dentistas em todo o mundo está no Brasil. E para que esses profissionais consigam ganhar cada vez mais pacientes, é preciso que apresentem constantemente novidades em técnicas, tratamentos e equipamentos. Além da concorrência, a pandemia também trouxe novas condutas ao setor a fim de garantir mais segurança tanto para profissionais como pacientes. Visando ajudar tanto os profissionais do setor, como as pessoas que buscam por esse tipo de serviço, preparamos um artigo com 9 tendências para o setor odontológico em 2021, tanto profissionais como sanitárias. Acompanhe. Conheça as 9 tendências para o setor odontológico em 2021 1. Maior cuidado com a saúde O uso de máscaras sempre foi obrigatório na odontologia, no entanto, devido ao surto pandêmico em que o mundo se encontra causado pela covid-19, esse cuidado precisou ser reforçado. Agora, o uso de máscaras N95 de alta qualidade é obrigatório. Além disso, a troca maior de equipamentos de proteção e a desinfecção de equipamentos utilizados na consulta, assim como do ar-condicionado, precisam receber uma maior atenção. 2. Consultas online Ainda por causa da pandemia, assim como os planos de saúde estão fazendo consultas online, muitos profissionais de odontologia estão preferindo fazer uma primeira consulta, onde eles podem conhecer o paciente e realizar uma pré-anamnese, em ambiente online.  Isso garante maior segurança, evitando que o paciente se exponha saindo na rua. 3. Prontuário digital Essa tecnologia, que já está presente em muitos hospitais, aos poucos chega aos consultórios odontológicos trazendo mais dinamismo e otimizando os atendimentos.  Além de tornar os atendimentos mais rápidos, o prontuário digital garante mais segurança e precisão nas informações. 4. Softwares especiais A tecnologia está entrando na rotina dos consultórios odontológicos de diferentes maneiras e o software especializado é apenas uma delas. Atualmente é possível encontrar ferramentas capazes de otimizar toda a rotina de um consultório. Desde os prontuários digitais, até softwares odontológicos que lembram os pacientes de suas consultas através de mensagens SMS, mandam mensagens de felicitações em seus aniversários, e controlam estoque da clínica, fluxo de caixa e muito mais. 5. Realidade virtual Em alguns casos, acalmar um paciente pode ser uma tarefa bem complicada, especialmente quando falamos de crianças.  No entanto, muitos profissionais da área já estão fazendo o uso da realidade virtual para entreter seus pequenos (ou grandes) pacientes na hora de realizar o tratamento. 6. Impressão 3D Outra tendência que vem ganhando cada vez mais espaço no setor são as impressões 3D de resina para a produção de implantes, pontes, dentaduras, coroas e mais.  Consultórios que contam com esse sistema para clínica não ficam dependentes de laboratórios especializados, o que torna todo o processo de produção dessas peças muito mais ágil e eficiente. 7. Sustentabilidade Foi-se o tempo em que os profissionais dessa área se preocupavam apenas em oferecer os produtos e tratamentos mais caros disponíveis.  Atualmente, os profissionais da área estão cada vez mais preocupados com o bem-estar, durabilidade e orçamento de seus pacientes. Além disso, todo o setor vem praticando um consumo de produtos e energia mais consciente, visando não apenas a economia, mas também uma maior consciência. Isso faz com que todo o tratamento odontológico acabe se tornando o mais sustentável possível. 8. Procedimentos estéticos – lentes de contato para os dentes Além dos tratamentos, os procedimentos estéticos também estão virando tendência nesse mercado, atualmente, as lentes de contato para os dentes que já são muito populares entre os famosos, estão caindo no gosto da população em geral, e este procedimento tende a crescer no próximo ano. 9. Maior amplitude de cobertura em planos Quanto maior a cobertura de procedimentos disponíveis em um plano odontológico junto a um consultório, maiores são as chances de mais pessoas terem acesso a tratamentos necessários e conseguirem um atendimento de qualidade. Por isso, cada vez mais profissionais estão reavaliando seus serviços e ofertas junto às operadoras de saúde. Estas são as principais 9 tendências para o setor odontológico em 2021, mas não se engane, pois existem muitas outras tendências que ajudarão a tornar esse setor mais eficiente e acessível. Por isso, se você sonha em ter um sorriso saudável e bonito, mas ainda não tem um plano odontológico, vale a pena começar a pesquisar um. Fonte: https://blog.idealodonto.com.br/convidados/tendencias-setor-odontologico-2021/

O brasileiro terá fôlego para manter o plano de saúde em 2021?

A sociedade sofreu um grande impacto econômico com a pandemia do coronavírus. No entanto, mesmo em um momento de incerteza relacionada à recuperação da economia, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que monitora um conjunto de 47,2 milhões de beneficiários dos planos de saúde, não apontou desequilíbrio de ordem assistencial ou financeira no setor. Ao longo de 2020, observamos o posicionamento tímido da agência reguladora de assistência médica, ao determinar a suspensão das cobranças de reajuste anual e faixa etária entre os meses de setembro e dezembro de 2020, com a diluição dos retroativos em 12 parcelas fixas e sucessivas a partir de janeiro de 2021. De acordo com os dados divulgados pela agência, estima-se que mais de 25 milhões de beneficiários de convênios médicos tiveram o débito postergado para 2021. Contudo, a recomposição excluiu os contratos anteriores ou não adaptados à Lei nº 9.656/98, bem como os planos coletivos empresariais acima de 30 vidas, que já haviam divulgado o aumento. Como consequência do desemprego, aliado à fragilidade dos consumidores na pandemia, principalmente os idosos, os boletins de monitoramento da ANS evidenciam um aumento e migração dos produtos coletivos empresariais para coletivos por adesão ou individuais e familiares. Neste cenário de insegurança, vale lembrar que apenas 17% do total de beneficiários de assistência médica receberão um percentual máximo de 8,14%, apurado de acordo com a variação das despesas assistenciais entre 2018 e 2019, com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), excluído o item específico do setor, uma vez que o percentual foi definido apenas para produtos individuais e familiares contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98. Porém, a ingerência da ANS tornou esse produto nada atrativo para os planos de saúde. A modalidade está cada vez mais rara no mercado. Já os contratos coletivos, por adesão ou empresarial, sofrem reajustes ilimitados, sem prévia autorização da entidade. Além do aumento financeiro e por mudança de faixa etária, a operadora repassa a sinistralidade do grupo quando a despesa anual ultrapassa um determinado ponto de equilíbrio da receita. O cálculo para apuração desse reajuste é uma incógnita, uma vez que não possui critério, tampouco parâmetro definido pelas operadoras. Fonte: https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/o-brasileiro-tera-folego-para-manter-o-plano-de-saude-em-2021/

Butantan envia novos dados para Anvisa e reduz pendências para análise de vacina

Entre a noite de sábado e a manhã deste domingo (10), o Instituto Butantan enviou para a Anvisa novos dados que já foram incluídos no processo de aprovação emergencial da Coronavac. Relatório publicado no site da agência às 8h41 de hoje revela que caiu de 59,63% para 53,01% o percentual de documentos considerados insuficientes, pendentes de complementação ou não apresentados. A mudança ocorreu no último quesito: até sábado, não haviam sido apresentadas respostas para 11,8% dos 29 pontos exigidos pela Anvisa; hoje cedo, este percentual caíra para 5,18%. Entre os documentos enviados estão a descrição do “status de aprovação internacional da vacina” e uma avaliação capaz de demonstrar que “a relação benefício-risco do uso emergencial da vacina é favorável”. so kontaktanzeigen O site da Anvisa informa que a avaliação deste primeiro item já foi concluída – sinal de que o Butantan encaminhou dados de pelo menos um outro país — e a do outro está “em análise”. A Anvisa continua a considerar insuficientes as informações fornecidas pela instituição paulista sobre resultados da última fase de testes: a agência quer mais dados sobre resultados de análise interina que demonstrem, pelo menos, 50% de eficácia da vacina, e um perfil de segurança preliminar para eventos adversos graves e para “exacerbação da doença respiratória”. O relatório publicado no site revela que, na avaliação dos técnicos da agência, 15,53% dos documentos apresentados pelo Butantan continuam a ser classificados como insuficientes e ainda há pendências em 32,3% das respostas. Não houve mudanças na situação nas pendências relacionadas à documentação da vacina Oxford/AstraZeneca, que permanecem em 18,84%. Neste caso, não foram detectadas informações insuficientes ou sem documentação. Entre os dados que requerem complementação pela Fiocruz estão os sobre a eficácia demonstrada pela vacina na terceira fase de testes. spontacts thun Os técnicos da Anvisa já concluíram a avaliação p de 34,58% dos itens respondidos pelo Butantan (o percentual, ontem, era de 32,09%) e de 19,88% dos apresentados pela Fiocruz. Estão sendo analisadas 12,42% das respostas do instituto paulista e 61,28% das enviadas pela fundação sediada no Rio.